<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d7542969\x26blogName\x3dRecorda%C3%A7%C3%B5es:+segredos+de+um+porvir\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLACK\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://segredosdeumporvir.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://segredosdeumporvir.blogspot.com/\x26vt\x3d-560577301979177114', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Recordações: segredos de um porvir

São muitas as recordações, as que irei esquecer, e as que nunca hei-de lembrar. Como uma árvore e as suas folhas. Fecho os olhos. E, em segredo, relembro aquelas que, num outono, hão-de cair.

  • folhas de outras árvores

  • folhas no chão

    outros ramos

    soundtrack to your escape

    sem-abrigo

    no que respeita aos sem-abrigo, pior, aliás, muito pior e mais difícil de suportar que a fome, o frio, a sede, e que tudo isso em conjunto, é (ou deve ser) a sensação de certeza de se sentir inútil, de ser ignorado e tratado com indiferença, de não valer nem ser valioso e importante para quem quer que seja.
    e quem é que já não se sentiu sem-abrigo por uma vez que seja?
    existir continuamente na incerteza de viver e de ser alguém, ser sem-abrigo durante e depois é que deve deixar sem força para continuar...

    p.s. não construam casas começando pelo telhado, pois é certo que, à primeira e mais fraca intempérie, ela acabe por ruir, deixando alguém sem(-)abrigo...

    You can leave your response or bookmark this post to del.icio.us by using the links below.
    Comment | Bookmark | Go to end
    • Anonymous Anónimo says so:
      2:20 da tarde  

      Hoje acordei a sentir-me sem-abrigo.

      E chove-me em cima tudo aquilo que falhei. top