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Recordações: segredos de um porvir

São muitas as recordações, as que irei esquecer, e as que nunca hei-de lembrar. Como uma árvore e as suas folhas. Fecho os olhos. E, em segredo, relembro aquelas que, num outono, hão-de cair.

  • folhas de outras árvores

  • folhas no chão

    outros ramos

    soundtrack to your escape

    o que não te consigo prometer...

    uma-dessas-manhãs-nostálgicas, ?? de um-qualquer mês de 2004
    querida tu-sabes-quem-és,
    Sonhei contigo hoje… pareceste-me tão perto e tão presente. Ou… não tão ausente como quando estás próxima.
    Antes, quando estavas longe sentia-me de dois modos diferentes. Triste, por não te poder tocar, e feliz, por saber que dentro em breve te poderia beijar.
    Agora, que quase todos os momentos que tenho contigo são nas minhas memórias, ou nos meus sonhos, sinto-me igualmente desses dois modos. Triste, por ser quase só nesses locais, e esses momentos que passo contigo, mas feliz por os poder passar aí, nessas memórias. E estas, estas andarão comigo para onde quer que eu vá.
    Não fico triste por serem “apenas memórias”. Já estive. E, se estive triste por serem apenas memórias foi porque não encontrei maneira de fazer com que deixassem de ser “apenas memórias”, foi porque não encontrei modo de criar outras semelhantes. Agora, o facto de as poder recordar deixa-me feliz, porque as pude criar… contigo.
    E quantas promessas eu te fiz, e tu a mim. Umas cumpri(das), outras não. Mas mais importante que as ter cumprido ou não, foi tê-las feito. Por ser esse o desejo na altura, por saber que ao fazê-las iria um coração preencher, e um sorriso provocar. E nada mais era necessário.
    Porém, há uma que nunca te farei. Não te prometo que não me vou esquecer de ti. Não te vou prometer algo que sei que vou cumprir. Ou melhor, não te consigo prometer algo que não tenho como não cumprir. E por isso te prometi o céu e a lua, por saber, ou por não saber se tos poderia dar. O meu desejo era esse, mas não sabia se o poderia cumprir. Sabia que te prometendo, isso bastava para te fazer sorrir, e isso bastava para me fazer sorrir a mim.
    Só gostava que pudesses saber o quanto foste, e continuas a ser, importante para mim. Mas não é com estas palavras (que, certamente, nem vais ler) que to posso mostrar. Nem com outras… mas acho que já to disse por tantas vezes… pelo menos de cada vez que te olho faço por to mostrar...

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    • Anonymous Anónimo says so:
      10:42 da tarde  

      bem bem....para ja,é um prazer ser a pimeira pessoa a comentar este texto,pq arriscome a dizer qé das coisas mais bonitas q provavelmnte ja li...pq qnd as coisas nos tocam sentimolas cm muito mais intensidade e elas tem para nósum sabor especial!mais uma vez obrigado! menino o teu lugar nao é aqui...é a escrever pa TDA A GENTE,digote mm,adoro o q dizes e mais importante :cm o transmites! cm ia a dizer ( e nao acabei)mais previligiada seria s fosse a pimeira pessoa a lelo...mas isso claro q nao sou,enfim..cntentome por le-lo..SÒ! afinal o menino francisco q eu conhecia é bem mais do q aquilo q pensava e bem mais bunito do q aqele q tds os dias s faz mostrar!nao sei s por bem ou mal hj bo olhar-te cm outros olhos,inevitavelmnte...
      um pedido:cnt a surprender
      um desejo: q o teu futuro seja bem grande,repleto d magia e nao cnsista so em biologia(pq pr estes lados tb t safas mt bem)
      uma exigencia:tens algu para m escreve, NAO T ESQEÇAS=P
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